quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Aula dia 16 de outubro

É bendito seja um pipizinho na hora da saída, pois é por esta razão que a responsável pela postagem da última aula sou eu e somente hoje estou conseguindo faze-la.
O começo na verdade eu perdi,rs,mas pelo que fui informada foi uma dinâmica muito legal,como todas, em que todos liam um pequeno recado e depois era pedido que sem ler novamente a pessoa o repetisse, sem erros de preferência. Seria muito legal se todos que estavam nesta atividade fizessem aqui no nosso blog comentários sobre esta ativivdade.

seguimos então com a leitura de algumas experiencias bem sucedidas premiadas em todo país,comentamos a respesto das atividades relacionadas, e percebi que todas nós temos atividades que foram muito bem sucedidas ,mas não temos o hábito de registra-las.
As atividades das salas de leitura da nossa rede são riquissimas, deveriamos registrar isso, se publicado certamente se tornaria um "best seller" .

Demos então inicio a conclusão do projeto,que está ficando muito legaltivemos um tempo para organizar nosso projeto a partir das dicas da gloriosa Cacá, parada para o nosso delicioso lanche, eeee uma coisa bem legal,todas nós passamos para o grupo o que consiste o seu projeto,
então vieramchuvas de projetos simplesmente de grande criatividade e foi sugerido que fizessimos uma apostila ou algo parecido, com todos os projetos, assim todas sairiam do curso com uma gama de projetos que poderão ser trabalhados na sua escola ou até ,quem sabe,publicados,temos que sonhar alto.

E o encerramento muito gostoso com um cantata das músicas que ouvimos e cantamos até aquela data no curso de arte e midia do TEAR .

um abraço para todas .

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Não sou um professor

"Não sou um professor. Apenas um viajante a quem você perguntou o caminho. E eu apontei mais adiante - adiante de mim mesmo e também de você."
George Bernard Shaw

PARABÉNS A TODAS AS VIAJANTES!!!
Beijos,
Cacá

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Historinha em quadrinho








Pessoal, estava devendo a historinha em quadrinho, pois estava muito ocupada. Mas hoje, como tivemos uma folguinha, estou postando para vcs! Feliz Dia dos Mestres!!!!!!!

sábado, 11 de outubro de 2008




Comentário da aula do dia 19/09
Oi colegas, Enfim consegui entrar e vou tentar escrever mais um pouco sobre a aula do dia 19 de setembro. Novo encontro, novo olhar, novas experiências.O corpo faz a primeira relação com o mundo, o olhar encontra o outro antes do toque. O encontro de sujeitos requer o envolvimento dos sentidos, a leitura (e releituras porque é mais do que ver é interpretar), a ludicidade. Começamos lendo os olhos durante a dança e continuamos lendo os olhos: cada uma da dupla procurou traduzir em uma palavra o que leu nos olhos da colega e colou a palavra na testa dela, sem que ela visse. (O mais difícil foi o papel colar.) Será que lemos direito??? "O olho no olho" leva a ver a expressão. Mas, cuidado: o olhar pode ser preconceituoso.Trocamos as duplas e tentamos transmitir o que estava escrito na testa da colega através de mímica. A leitura do corpo todo, do movimento.Depois lemos as mãos das colegas. As leituras foram fantásticas. O tato, as linhas e as entrelinhas, a sensibilidade, a intuição, a imaginação, o "faz de conta...”
Voltamos para a roda e fizemos composições de corpo - uma pessoa entrava na roda, fazia um movimento e congelava, outros entravam, participavam da cena e também congelavam, muitas vezes modificando a intenção do primeiro. Variadas leituras, variadas intervenções, gerando o enriquecimento da cena. Disseram: "Ao entrar na roda, os participantes mexem com a história que o outro criou”. e "Para quem vê da roda - de fora - é mais fácil reconhecer o que cada um quis criar do que para quem entra na cena." Olhamos o quadro na parede. Uma pintura, imagem estática imaginação voadora, relações com outras imagens que cada um leva consigo.Mais uma experimentação: leitura tátil. Uma colega lia o objeto que recebíamos, nós outros, montávamos o "quebra-cabeça" de suas palavras, sentidos, que objeto era?Variedade de textos, tudo precisa ser lido, daí a experiência com suportes variados e o diálogo de leituras ser fundamental. Afinal, uma obra se completa na leitura do outro.Até a próxima postagem...
Solange

Aula do dia 09/10
Oi viajantes do TEAR,
Fiquei de escrever a aula do dia 09 de outubro.
Um tempo para todos chegarem, um tempo para tentar baixar as fotos.
Vamos começar com a PISTA DE CORRIDA DE FÓRMULA 1. Banquinhos juntos no círculo, aprendendo a fazer o carro funcionar, ele só corre quando, olho no olho, zuum você falar. Não se pode parar e nem titubear, mas cuidado que alguém pode frear, volta pra você e iiiiiii, o carro volta e você não pode errar. Mais rápido, mais rápido!!! Você está preparada??? Quem errar vai sair, mas não pode parar de brincar, a quem fica na corrida, vai ter de atrapalhar.
A brincadeira serve de metáfora para refletir sobre nossa atividade na escola:
Aos de dentro é preciso: cumplicidade, união, construção, não cair no “conto da atrapalhação”, não se deixar levar, formar uma barreira positiva.
Os de fora não são um grupo organizado, mas é mais fácil atrapalhar do que construir.
E a metáfora da tecnologia??? Algumas vezes ela está “dentro” e outras vezes ela está “fora”, ajudando e/ou atrapalhando??? A tecnologia está aí!!! O seu uso e apropriação é que vai determinar a construção de uma sociabilidade positiva mediada pelas mídias tecnológicas. Já que o homem faz a tecnologia, mas a tecnologia também faz o homem.
Como consumidores precisamos desenvolver (em nós e com os alunos) competências voltadas para a leitura crítica, para o uso ético e competente das mídias. Fazer a análise da mídia, uma reflexão sobre os conteúdos, mas também sobre ângulos, luz, etc. formando o espectador crítico, potencializando suas ferramentas de espectador – Educação para os meios de comunicação. Também podemos utilizar os meios de comunicação, de acordo com seus conteúdos, como recurso pedagógico. – Educar com os meios de comunicação.
Entretanto, não podemos parar aqui. Precisamos nos relacionar com as tecnologias da comunicação desenvolvendo competências de gestão de processos comunicativos para nos tornarmos produtores/empreendedores. Produção de mídia, formação de autores, criação – Educação pelos meios de comunicação.
“Toda relação comunicativa pode transformar-se em ação educativa e toda ação educativa deveria transformar-se em ação educativa – Educomunicação ou mídia-educação.
Atualmente, entendemos a os sistemas de comunicação como sistemas complexos e variáveis, não mais como lineares. Assim, a educação tem de mudar seus paradigmas: educação bancária X educação transformadora, espectador X sujeito social e cultural, transmissão X mediação. É a Teoria Pedagógica Crítica que implica:
: Movimento diacrônico – prática e reflexão crítica – aprender fazendo e fazer aprendendo.
: Convergência tecnológica – articular tecnologias.
: Interdisciplinaridade.
: Dialogicidade e trabalho coletivo.
: Educação para com e pelos meios de comunicação.
Vamos colocar em prática aquilo que estamos aprendendo e experimentando até aqui. Está na hora de começar a fazer um projeto articulando duas linguagens, usando as mídias disponíveis, para ser desenvolvido na Sala de Leitura, que é um local de práticas sócio-culturais.
Não podemos esquecer...
OPORTUNIDADES:
Do que a escola já dispõe? A que espaços ela já tem acesso? Quais equipamentos/ recursos materiais já tem? Com que pessoas podemos contar? Quais as habilidades dos professores e funcionários podem ser aproveitadas? E da comunidade? Que parcerias podem fazer?
DESAFIOS:
O que falta conseguir? Que recursos? Como conquistá-los? Que habilidades precisam formar/ desenvolver? E na comunidade? Que dificuldades podem enfrentar? Como superá-las?
Nos organizamos em grupos de acordo com as linguagens que desejamos utilizar. Lemos e comentamos um texto destacando:
o Nova (dês)ordem cultural – o conhecimento não é uma condição inata no ser humano ou fruto de uma absorção passiva de uma influência externa determinante. O conhecimento é resultado de relações sociais imersas num contexto histórico-cultural. As novas linguagens ou dialetos bem como os modos de produção e veiculação das informações se dão em múltiplas direções, espaços e tempos difusos. Tudo isso nos dá a sensação de uma desordem cultural, pois afetam as relações sociais e a própria construção de identidades.
o Zapeando do local ao global
o A convergência como espaço de encontro das palavras
o O hipertexto e o novo letramento
o Realidade ou ficção?
o Mudança de canal, buscando um diálogo possível.
A realidade e a aprendizagem requerem de nós transformações constantes. O desafio está posto. Até a próxima...
Solange

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Entrevista

Pessoal,
vale dar uma olhada no portal Multirio. Tem uma entrevista com Carlos Nepomuceno falando exatamente sobre aquilo que falávamos ontem na aula (internet, hipertexto, novas maneiras de se fazer etc.)
Espero que gostem
Teca


http://www.multirio.rj.gov.br/portal/

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

domingo, 5 de outubro de 2008

Aula de 2 de outubro


A segunda aula da Cacá
Começamos a nossa aula com um jogo de ocupação de espaço: a Cacá nos pediu que andássemos pelas salas, ouvindo a música e ocupando o espaço, sem deixar vazios. Depois começou a dar umas indicações: andar ocupando o maior espaço possível; o menor espaço possível; muito esticadas; muito encolhidas.
Em seguida formamos pares e com o corpo formamos letras. Em trios formamos, ainda com o corpo, objetos.
O mais divertido veio depois: “gato e rato diferente”!!!
Formamos fileiras e duas pessoas de cada vez eram o gato e o rato, fazendo o que classicamente esses personagens fazem: o gato persegue o rato. Mas nós formávamos um labirinto e, a um sinal, virando de lado, o labirinto se modificava, fazendo com que a situação do gato e do rato se modificasse. Muito divertido!!! Só nesse momento, sendo rato, eu entendi porque as crianças gritam no recreio. Eu gritei!!! Foi ótimo! Há séculos eu não dava um grito desses.
Dessa maneira nos preparamos para o tema da aula que era o espaço da Sala de Leitura.
A tarefa seguinte foi:
Desenhar com lápis preto a planta baixa da nossa sala de leitura, individualmete, apontando o que gostamos e o que não gostamos, o que gostaríamos de tirar ou de acrescentar.
Em seguida nós formamos grupos e mostramos a nossa realidade. A intenção era de que os participantes dos grupos interferissem dando idéias de modificações que poderiam ser feitas para se melhorar essas realidades.
Tinha sido pedido que levássemos imagens da nossa sala. Algumas pessoas levaram outras não puderam. Então formou-se um grupo com as pessoas que levaram imagens em arquivo digital que foi visualizar essas imagens no computador, em outra sala do Tear. Outros grupos trabalharam com os desenhos que fizeram.
As trocas foram muito boas. O olhar de alguém de fora pode ser muito inovador, vendo soluções onde nós vemos problemas.

Stop! Mastigar!!!!
É hora do lanche que hora tão feliz... alguém levou uns salgadinhos super caprichados! O lanche está evoluindo.
Depois do lanche nós desenhamos com lápis coloridos as modificações que pensamos em fazer ou que gostaríamos de fazer nas nossas salas. Eu percebi que posso fazer uma mudança muito interessante, que não vai resolver meus problemas de espaço, mas vai melhorar muito. Imagino que outras pessoas também pensaram em várias coisas que podem fazer.
Legal também foi como algumas elogiaram seus espaços. É bom ver gente que está satisfeita com seu local de trabalho. Enfim, a atividade foi construtiva. Sempre se pensando em crescer, mudar para melhor.
Depois da avaliação geral, cada uma levou seu mapa com a proposta de tentar colocar em prática as modificações.
Atividade seguinte: “Sala de Leitura é...”
Quando preenchemos uma ficha, no início do curso, respondemos a essa pergunta. A Cacá trouxe tirinhas de papel com as nossas respostas impressas, de forma anônima, e nós lemos e fomos fazendo um esquema no blocão, de acordo com os conceitos que foram surgindo:
Viajar, prazer, imaginar, formar leitores...contato com as mídias foi o que apareceu menos.
Fizemos então uma comparação com a proposta de Sala de Leitura constante da Multieducação e ficaram alguns objetivos básicos:
Ø Mexer com os demais professores para que eles também sejam leitores
Ø Articulação entre os professores é fundamental para que os projetos sejam realizados com sucesso
Ø Cuidar para que a Literatura não seja apenas auxiliar de temas que são trabalhados na escola
Ø Incentivar a produção dos alunos
Ø Imaginação, prazer, encantamento! Para que a Sala de Leitura não seja uma repetição do que se faz em sala de aula
Leitura de casos reais envolvendo dificuldades no uso das mídias na escola, mas onde essas dificuldades foram superadas pela persistência dos professores envolvidos. Para mim o que chamou mais a atenção foi o fato de que as pessoas desses casos tinham projetos muito claros onde as mídias(rádio, internet, câmeras) eram fundamentais.
Depois foi a hora do coqueiro balançar...
Coqueiro balouçou
Coqueiro balançar
Abraçadinhos no balanço do mar
Até o próximo no balanço do mar
Quem achou diferente faz favor de acrescentar
Não se preocupe que eu não vou me chatear!!
Beijos
gente,estou a manhã inteira tentando colocar as nossas fotos não estou conseguindo.
vou salvá-las no pen drive e levarei na próxima quinta-feira para o curso então poderemos colocá-las, juntas, lá no TEAR.
bjsssssssssss,até...

sábado, 27 de setembro de 2008

Deixa Imaginar...

E a imaginação voou solta na tarde do dia 25 de setembro. Sérgio tinha como percurso levar-nos a compreender nossa função de mediadores da Sala de Leitura, e assim o fez. E muito bem!
O encontro foi dinâmico, começando com uma brincadeira, em roda, com vários objetos no centro, para que nos soltássemos, e a nossa imaginação, construindo personagens, embaladas pela melodia de Deixa Imaginar...
Fomos, então, surpreendidas pela chegada do Professor Andrade, um professor muito preocupado com a construção de uma escola onde tudo acontece de acordo com padrões pré-estabelecidos: a Escola Osarta Pensales. Para que pudéssemos ajudá-lo nessa tarefa, tivemos que nos esvaziar nossas bolsas, tirar delas, e de nós mesmas, tudo que não é condizente à esta escola e que trazíamos conosco: desejos, diferenças, política, motivação, conflitos, sentimentos, sexualidade, diversidade, sonhos, prazer, experiências pessoais...
Após jogarmos tudo fora, construímos, em grupos, objetivos e programas para os cursos da Escola Osarta Pensales: Grampo, Linha, Click, Filtro e Papo. O Prof. Andrade ouviu, com muita atenção, nossas sugestões, mas reprovava qualquer uma que levasse os alunos a imaginar, criar... É, o Prof. Andrade nos ajudou a perceber quantas vezes, preocupadas com um programa a cumprir, deixamos a vida do lado de fora da escola...
Aliás, programa foi o tema da próxima atividade: ainda em grupos, escrevemos a primeira palavra que pensamos ao ouvir falar em: programa; programa escola; programa espaço escola; e, com o Sérgio de volta (que bom, pois o Prof. Andrade está precisando de uma "reciclagem") percebemos que somos a geração do programa: nós programamos a nossa vida toda, tudo o que fazemos é programado, ou "quando nascemos fomos programados", como nos diz a letra da música 'Geração Coca-Cola', que ouvimos a seguir.
Depois do lanche, fomos "apresentadas" a uma outra escola, a Escola Oaçanigami, através de enigmas que deciframos em busca de maletas que continham seus pertences. Cada grupo, de posse de sua maleta, passou por um processo de desnivelamento, decifrando o mistério da escola em frente ao espelho: Oaçanigami, ao contrário, é IMAGINAÇÃO. E, como sem imaginação não vamos a lugar algum, tivemos que usar e abusar de nossa imaginação para utilizar o que encontramos dentro das maletas: poesias, imagens, câmera digital, livro e filmadora (MÍDIAS).
Percebemos, então, que nós somos mediadoras da Sala de Leitura, e desta forma, devemos levar a comunidade escolar a vivenciar a utilização das mídias, buscando a construção do sujeito com o mundo.
Nosso encontro terminou com a leitura de um capítulo do livro que inspirou as atividades que realizamos: 'A Casa da Madrinha', de Lygia Bojunga Nunes.
"As pessoas sem imaginação
podem ter tido as mais imprevistas aventuras,
podem ter visitado as terras mais estranhas...
Nada lhes ficou.
Nada lhes sobrou.
Uma vida não basta apenas para ser vivida:
também precisa ser sonhada."
Mário Quintana

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Continuação do último encontro do dia 18/09/2008

BRINCADEIRAS
  • Composição de Cena -Os participantes formam um círculo e de um a um, no máximo de quatro componentes por vez se apresentam através de gestos montam uma cena que é compartilhada por todos formando um quadro ou esquete.
  • Adivinhe o que é? - Utilizando um saco preto coloca-se vários objetos no seu interior, um participante sem ver o que pega, descreve o objeto, ou dá pistas para que os demais tentam adivinhar o que é.Quem acerta assume o lugar do outro.

  • Visionamento do curta francês - Um olhar vale mais do que mil palavras_ por Charlotte Walior . Num momento de maior suspense da projeção , este é interrompido e os espectadores tentarão descobrir o que irá acontecer. Depois que todos se colocarem , a projeção será concluída e abre-se para comentários a respeito do filme e o assunto abordado.
O que foi possível concluir com a apresentação destas atividades é que existem vários olhares sobre o mesmo objeto.

Foram feitos ainda diversos questionamentos sobre o ato de ler o mundo através da múltiplas linguagens e algumas citações foram feitas...

(...) a leitura capacita o ser humano a pensar e agir com liberdade, combatendo o autoritarismo e outros "ismos" que sinalizam a reprodução das estruturas injustas da sociedade.Nesta esfera, a educação e a escola desempenham um papel de suma importância(...) Regina Zilberman.

Após todas estas reflexões ,nosso encontro se deu por encerrado ,após darmos o nosso "abraço econômico" muito fraterno.


segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Aula da Cacá - 11/09

Aconteceu,minha gente ... uma aula bem diferente...
O encontro com a Cacá,foi bastante envolvente.
Abrimos a roda,tindolelê,tindolalá e pudemos nos soltar
Aliviar um pouco a tensão ,fazendo o que "seu mestre mandar"(quem quis pôde dar sugestão,tindolelê,tindolalá).
Ouvimos e cantamos Dia diferente (poema de Maria Mazetti, música de Denise Mendonça e cada uma de nós criou dois versos(algumas fugiram à regra)sobre como seria um dia diferente em sua Sala de Leitura.Surgiram boas idéias .
Depois ,escrevemos sobre o que temos e o que queremos no nosso trabalho nas Salas de Leitura.Pudemos perceber realidades bastante diversas ,algumas de nós expuseram suas dificuldades.Professor quando começa a falar,não para.O clima ficou um pouco tenso... Mas,deixa pra lá...
Conhecemos um modelo de elaboração de projeto cujos principais itens principais são:
  • levantamento do tema;
  • avaliação iniciante;
  • levantamento de informações;
  • previsão de situação que finalize o projeto;
  • ação;
  • avaliação;

Elaboramos,ainda, em grupos um texto jornalístico sobre a Sala de Leitura.Teve Carta dos Leitores,História em Quadrinhos,entrevista,propaganda,classificados...A criatividade fluiu...

Após a apresentação dos grupos,fizemos algumas combinações:

  • será criado o blog da turma e um convite enviado a todos os participantes da turma da tarde;
  • um texto sobre projetos será enviado via e-mail a todas ;
  • cada um deverá fazer seu próprio registro das aulas em um caderninho,por exemplo.Nada de folhas soltas!

Terminamos a aula em um círculo amistoso,rodada de beijos para um lado e para outro.

Espero que o próximo encontro seja ainda mais prazeroso.

Apenas pra não deixar passar: muitos alunos faltaram à aula de hoje.

Aline

domingo, 21 de setembro de 2008

A Dança

Bom, eu fiquei de postar o comentário sobre o começo da última aula, de 19 de setembro. Aí vai!

Começamos a aula com uma dança circular e, como em toda dança circular, era importante olhar nos olhos das outras pessoas. Foi muito gostoso. Esses momentos funcionam como um "quebra-gelo", "quebra-postura"...
A dança era em pares e depois se ia percorrendo toda a roda até que reencontramos a pessoa inicial.
Mas não posso deixar de dizer que a aula foi maravilhosa e espero que todas as colegas entendam como é importante esse tipo de vivência para que a nossa prática se torne mais humana, plástica, consciente e prazerosa. A gente tem que mexer por dentro pra poder modificar a nossa realidade.
Com o meu carinho...

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Cadastro das Autoras

Hoje, durante o nosso encontro, cadastramos a maioria das participantes que agora vão poder escrever no Blog!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Enfim, abrimos o Blog!

Olá galera,
finalmente conseguimos abrir o BLOG da Turma da Tarde do Curso de Arte e Mídia 2008!
Usem e Abusem! Esse espaço é nosso!
Nosso Diário de Bordo - onde vamos colocar nossas aventuras, descobertas, conquistas e aprendizados!
Agora é só começar. A cada encontro uma pessoa fica responsável, mas todo o grupo pode e deve se posicionar.
Um abraço,
a equipe tearteira